A pandemia COVID-19 tem tido um impacto profundo em todos os setores e indústrias e as viagens corporativas não foram exceção. Depois da declaração da Organização Mundial de Saúde em março de 2020, muitas empresas viram-se obrigadas a cancelar voos, reservas de alojamento, eventos e encontros internacionais para proteger as suas equipas e respeitar as novas normas de segurança.
Quase um ano depois, o impacto económico da pandemia tem-se refletido também em orçamentos de viagens corporativas mais reduzidos e um maior receio em voltar a viajar. Confrontadas com esta nova realidade, muitas foram as empresas a adotar novos sistemas e software para continuar a gerir o seu negócio à distância. No entanto, e ainda em plena pandemia, sabemos que as viagens continuam a ser momentos importantes para adquirir novos clientes e fazer crescer a sua empresa.
Se está a pensar em retomar as viagens na sua empresa, saiba que existem várias formas de o fazer de forma segura. Mas tudo começa com a sua política de viagens empresarial.
O impacto da pandemia nas viagens corporativas
A pandemia acabou por gerar novas formas de pensar em várias indústrias. Para além das questões de saúde e segurança transversais, a proliferação de novas ferramentas de teletrabalho, orçamentos reduzidos e uma maior consciência ambiental têm feito muitas empresas repensar a necessidade das suas viagens. Como tal, as políticas de viagens empresariais pré-COVID rapidamente se tornaram irrelevantes e ineficazes.
Contudo, agora que muitos países começam a reabrir fronteiras e relaxar medidas de confinamento, muitos gestores ponderam a retoma das viagens nacionais e internacionais para as suas equipas. Para que tal seja possível, é necessário repensar as orientações da sua política de viagens e introduzir novas medidas que tornem a sua política mais dinâmica de forma a garantir a segurança dos seus colaboradores em viagem.
4 Novas medidas a adotar na sua política de viagens pós-COVID
Menos pontos de contacto
A pandemia da COVID-19 acordou o mundo para os efeitos devastadores dos vírus altamente transmissíveis. Para além de todas as medidas recomendadas pelas autoridades de saúde para prevenir o contágio, há algo que todas as empresas podem fazer: reduzir os pontos de contacto dos seus colaboradores em viagem. Na prática, isto significa priorizar voos sem escalas sempre que possível e reservar hotéis próximos dos locais aonde a sua equipa se terá de deslocar. Na RoomsCo, podemos ajudá-lo a escolher a opção de alojamento mais segura para a sua equipa através da nossa plataforma inovadora de reservas.
Novos planos de contingência
A evolução imprevisível da COVID-19 tem também resultado na implementação de restrições de movimento e permanência em locais públicos e privados num curto espaço de tempo. Para as empresas, estas alterações rápidas podem ter impactos significativos no planeamento anual das suas viagens. Neste sentido, é necessário desenvolver novos planos de contingência que tenham em conta cenários que se tornaram mais comuns como o encerramento de fronteiras e a limitação de acesso a espaços públicos.
Análise de risco mais complexa
Viajar não será igual nos próximos anos e as políticas de viagens das empresas têm de refletir esta nova realidade. É necessário introduzir novos fatores na análise de risco das viagens da sua equipa e adaptar cada análise ao enquadramento epidemiológico de cada país.
Maior foco na comunicação
Acima de tudo, é essencial sublinhar a importância da comunicação entre colaboradores especialmente quando estão em viagem. A atualização de contactos deve ser efetuada com maior regularidade para assegurar que, em qualquer eventualidade, é fácil entrar em contacto com a sua equipa no estrangeiro. Na RoomsCo, estamos disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana para o ajudar a resolver qualquer questão que possa surgir desde o momento inicial de procura de alojamento até ao check-out do hotel.
